Uma história cativante com aplicação de vários princípios para riqueza e abundância O significado do sucesso e liberdade financeira como resultado dos esforços e aptidões está neste livro de George Clason. Segundo o autor, o propósito é justamente oferecer àqueles que ambicionam o sucesso financeiro insights para ganhar dinheiro, poupá-lo e fazer com seus lucros ainda mais dinheiro. Ele já inicia o livro citando o seguinte sobre dinheiro: “É o meio pelo qual se avalia o sucesso terreno. Ele torna possível o gozo das melhores coisas que a terra pode oferecer. Ele é abundante para aqueles que compreendem as leis simples que governam a sua aquisição. Hoje é governando pelas mesmas coisas que o controlavam quando, há seis mil anos, homens prósperos enchiam as ruas da Babilônia.”
As idéias principais do livro são:
1.De cada dez moedas que ganhar, gaste apenas nove;
2.Faça o orçamento de seus gastos para dar conta de suas necessidades, alguns prazeres e mesmo assim poupar 10%;
3.Faça o dinheiro multiplicar: aplique em atividades que tragam lucro ou rendimentos;
4.Guarde o dinheiro em lugar seguro, onde haja liquidez e que tenha lucro;
5.Seja dono de sua própria casa;
6.Cuide de sua velhice e de sua família fazendo planos de proteção financeira para o futuro;
7.Faça aquilo que ama e torne-se excepcionalmente bom;
8.Aumente sua capacidade de ganhar: cultive seus poderes, estude, torne-se mais experiente e sábio.
O capítulo três traz 7 soluções para a falta de dinheiro! São:
– Comece a fazer seu dinheiro crescer
A quem poupa uma parte do que ganha, o dinheiro virá mais facilmente.
– Controlem seus gastos
Deve ser um propósito de vida trabalhar com orçamento estabelecido. O objetivo é ajudar a juntar dinheiro de maneira que garanta o que for necessário na medida que outros desejos se mostrem acessíveis. O orçamento deixa descoberto os vazamentos em suas bolsas, dando-lhes condições de estanca-los e destinar despesas a propósitos definidos e gratificantes.
– Multiplique seus rendimentos
Juros compostos quando é você quem empresta rendem a seu favor. Nesta época, colocado como emprestador”. Fazendo uma comparação, seria o que os bancos fazem e lucram.
– Proteja seu tesouro contra a perda
Devemos aprender a manusear e proteger pequenas somas antes de os Deuses nos confiem somas ainda maiores. E Não se deixe enganar sob o romantismo de enriquecer rapidamente.
– Façam do lar um investimento lucrativo
Isso vai contra o que se lê em muitos livros de inteligência financeira em que a residência própria costuma ser um passivo em que só leva a gastos.
– Assegurem uma renda para o futuro
A existência de um homem vai da infância `a velhice, portanto por ser este o caminho da vida, exceto se os Deus o chamarem antes, todo homem deve providenciar uma renda condizente com os dias futuros, quando não for mais jovem e providenciar que a família não fique na penúria, quando já não puder contar com ele para conforto e sustento.
No capítulo 4 ele relata sobre a “Deusa da boa sorte” e uma passagem é muito importante sobre OPORTUNIDADES! Quando ela se apresenta diante de você, pode enriquecê-lo e você não deve adiar! A oportunidade NÃO ESPERA POR NINGUÉM! Hoje está aqui, amanhã já não sabemos para onde vai . Por isso, não perca tempo. Logo, o oposto, PROCRASTINAR é um hábito contrário ao de quem quer enriquecer e perde-se muitas chances! Portanto, devemos fechar um negócio sempre que acreditamos que ele vale a pena! A boa sorte pode ser atraída desde que estejamos atentos às oportunidades. OS homens de ação são favorecidos pela deusa da boa sorte.
No capítulo 5, citam-se as cinco leis do ouro:
– O ouro vem de bom grado e numa quantidade crescente para todo homem que separa não menos que um décimo de seus ganhos, a fim de criar um fundo para o seu futuro e o de sua própria família.
– O ouro trabalha diligentemente e satisfatoriamente para o homem prudente que, possuindo-o, encontra para ele um emprego lucrativo, multiplicando-o como os flocos de algodão no campo.
– O ouro busca a proteção do proprietário cauteloso que o investe de acordo com os conselhos de homens mais experimentados em seu manuseio.
– O ouro foge do homem que o emprega em negócios ou propósitos com os quais não está familiarizado ou que não contam com a aprovação daqueles que sabem poupá-lo.
– O ouro escapa ao homem que o força a ganhos impossíveis ou que dá ouvidos aos conselhos enganosos de trapaceiros e fraudadores ou que confia em sua própria inexperiência e desejos românticos na hora de investi-lo.
A riqueza que chega muito rápido vai embora da mesma maneira. A riqueza que promove gozo e satisfação para seu proprietário constrói-se gradualmente, porque é uma criança nascida do conhecimento e persistência.
No capítulo 7 ele refere que o emprestador deve dividi seus clientes em três grupos:
• No primeiro, estão aqueles que contam com garantias físicas como terras, gado, joias e outros ativos que são colocados como segurança para o empréstimo;
• Uma segunda categoria presta como garantia o esforço humano, ou seja, são trabalhadores esforçados que fazem de tudo para manter seu nome e têm fonte de renda regular;
• O último grupo, não possui nenhuma das garantias acima. Para esses, Mathon afirma que empresta apenas pequenas somas a não ser que algum amigo entre como fiador do negócio.
Lembrando que o dinheiro (ouro) traz consigo a responsabilidade de agir de uma nova maneira com os companheiros. Ainda traz o medo de perde-lo e ser enganado. Mas também traz uma sensação de poder e de disponibilidade para praticar o bem.
Outro detalhe, humanos sob fortes emoções constituem grande perigo para o emprestador de dinheiro. Se quer ajudar um amigo financeiramente, faça-o de mofo que os fardos dele não sejam colocados sobre seus ombros. Para isso, deve-se diversificar os clientes e garantir que seja sempre reembolsado. Afinal é sempre melhor uma pequena cautela do que um grande remorso.
Do capítulo 7 sobre as muralhas da Babilônia podemos depreender que assim como a Babilônia precisou de barreiras físicas para garantir a proteção, hoje temos os mesmo anseios por segurança, mas ela se mostra com outras faces, como seguros, poupança e investimentos, que podem nos resguardar de tragédias inesperadas, nos mostrando que não temos condições de ficar sem uma proteção adequada.
Já mais próximo ao fim, o autor relata que não se deve responsabilizar os deus pelas suas fraquezas e que o azar persegue os homens que pensam mais em pedir emprestado do que em pagar. Onde há determinação o caminho da riqueza pode ser encontrado!
No livro, conta-se como construir um plano de três passos para saldar suas dívidas, quais sejam:
– Poupar um décimo (10%) de tudo que ganhar, a fim de garantir sua futura prosperidade.
– Destinar sete décimos (70%) de tudo que ganhar para o sustento de suas necessidades básicas, já que o plano deve permitir sua sobrevivência e o mínimo existencial para ele e sua esposa.
– Destinar dois décimos (20%) de tudo que ganhar para saldar suas dívidas.
Em suma, o livro então traz conselhos para quem:
– Buscar conhecimento e informação em vez de apenas lucro;
– Não quer desperdiçar recursos durante tempos de opulência;
– Manter a pontualidade no pagamento de dívidas;
– Assegurar uma renda para o futuro;
– E, sobretudo, cultivar as próprias aptidões, tornando-se cada vez mais consciente e habilidoso.
Avaliação 5 de 5
Jeferson Junckes (comprador verificado)–
Os panfletos de George S. Clason reunidos em um livro O livro reúne uma série de panfletos escritos por George S. Clason em 1926. Ao todo, são dez contos ou parábolas que trazem ensinamentos situados no tempo do império babilônico. A história mais famosa foi a que deu o nome a este livro: “O homem mais rico da Babilônia”.
Arkad é o homem mais rico da Babilônia. Um dia, dois amigos conversam sobre sua situação de pobreza e resolvem procurar Arkad para perguntar qual era o segredo de sua riqueza, já que ele teve os mesmos professores e a mesma formação que os dois. Arkad conta sua história aos dois e oferece a eles vários ensinamentos sobre enriquecimento.
Arkad, que queria conseguir tudo o que desejava, conta que precisou basicamente de tempo e estudo. Tempo todos têm em abundância. É preciso utilizá-lo bem para não deixar a riqueza escapar. E há dois tipos de estudo: teórico e prático. Arkad resolveu investigar como alguém consegue acumular riqueza e em seguida colocaria isso em prática.
Arkad conhece Algamish, um homem rico emprestador de dinheiro, e aprende muito com ele. Algamish ensina que “quando a juventude busca o conselho dos mais velhos, ela recebe a sabedoria dos anos. Muito frequentemente, porém, a juventude pensa que o idoso detém apenas a experiência dos dias que se foram e por isso não a aproveita”. E, ainda, compara a experiência dos mais velhos às “estrelas fixas que, sem mudar de lugar, auxiliam o marinheiro a orientar o seu curso”. (p.26–27).
O grande segredo de Algamish revelado a Arkad aparece quando ele afirma: “achei o caminho para a riqueza quando decidi que conservaria comigo uma parte de tudo que ganhasse”. O segredo está em guardar mensalmente pelo menos um décimo de tudo o que se ganha. Arkad coloca isso em prática, mas, após doze meses, gasta tudo o que guardou comprando o que podia com sua reserva. No diálogo, Arkad questiona se tudo o que ganha não pertence a ele. Algamish, em resposta, afirma que se você não guarda uma parte do que ganha, tudo vai para as mãos de quem você comprou algum bem ou um serviço. Assim, você estaria pagando a todos, menos a si mesmo. Você estaria, portanto, trabalhando para os outros.
Assim, o grande ensinamento de Algamish é que, para enriquecer, “uma parte de tudo o que ganha pertence exclusivamente a você”. Para colocar isso em prática, é preciso “pagar-se a si mesmo primeiro”. Ele continua: “a riqueza, como uma árvore, cresce a partir de uma simples semente. A primeira moeda de cobre que economizar será a semente a partir da qual sua árvore da riqueza crescerá. Quanto mais cedo plantá-la, mais cedo a árvore crescerá. E quanto mais fielmente alimentar e regar essa árvore com economias constantes, logo chegará o dia em que poderá abrigar-se em pleno contentamento embaixo de sua sombra”. (p. 28).
Arkad coloca novamente em prática o ensinamento de Algamish, guardando um décimo de sua renda durante doze meses. Dessa vez ele não gasta, mas investe o que guardou. Como ele faz isso? Empresta o montante a um oleiro para que compre joias a serem revendidas a fim de ser distribuído o lucro entre os dois. Arkad conta isso a Algamish, que lhe traz outro ensinamento: “Suas economias se foram, meu jovem. (…) da próxima vez em que precisar de conselhos sobre joias, corra até um ourives. Se quiser conhecer a fundo as ovelhas, procure o pastor que cuida delas. (…) Aquele que aceita conselhos sobre suas economias de pessoas inexperientes em tais matérias pagará com essas mesmas economias para provar a falsidade da opinião dos outros”.
Pelo terceiro ano consecutivo, Arkad poupa um décimo e confia suas economias a Aggar, o fazedor de escudos, para comprar bronze. Uma parte dos lucros é paga a ele a cada quatro meses. Um bom investimento. Porém, o dinheiro extra recebido é gasto com comida e bebida, roupas e, futuramente, Arkad pensa em comprar um burrico para se deslocar. Algamish traz, então, um novo ensinamento: “você está comendo os filhos de suas economias. (…) Primeiro reúna um exército de escravos dourados, e só então poderá refestelar-se com banquetes ricos sem sentir remorsos”. (p. 30).
Após dois anos, Algamish volta a se encontrar com Arkad, percebe sua evolução e diz: “você aprendeu bem suas lições. Aprendeu primeiro a viver com menos do que podia ganhar. Depois aprendeu a aconselhar-se junto àqueles cuja competência deriva de suas próprias experiências. E, finalmente, aprendeu a fazer o ouro trabalhar para você”. (p. 30–31). Como recompensa, e devido às competências adquiridas, Algamish oferece a Arkad a administração de suas terras e o inclui como um dos herdeiros.
Ao terminar sua narrativa, um dos dois amigos diz a Arkad que ele teve sorte ao herdar terras de Algamish. Mas Arkad responde: “minha sorte limita-se ao fato de que desejava prosperar antes de tê-lo encontrado pela primeira vez. (…) A oportunidade é uma deusa desdenhosa que não perde tempo com os que não estão preparados”. (p. 31).
Um dos amigos diz que Arkad teve uma grande força de vontade para continuar poupando após sua perda no primeiro ano. Mas Arkad defende que força de vontade é bobagem. “A força de vontade não passa de um propósito inflexível para dar conta de uma tarefa a que você mesmo se obrigou. (…) Quando me decido por uma tarefa, vou até o fim. Consequentemente, tomo muito cuidado para não começar tarefas difíceis e impraticáveis (…)”.
Arkad termina seu discurso retomando os ensinamentos que aprendeu com Algamish e acrescentando mais alguns:
• A riqueza cresce onde quer que os homens empreguem energia;
• Uma parte de tudo o que eu ganhar pertence a mim;
• Aprendam portanto a fazer com que seu tesouro trabalhe para vocês. Tornem-no seu escravo. Façam os filhos dele e os filhos dos filhos dele trabalharem para vocês;
• Busquem o conselho dos homens sábios;
• Um retorno pequeno e certo é uma coisa mais desejável que o risco;
• Aproveitem a vida enquanto estiverem aqui. Não exagerem nem tentem economizar demais.
Este é o resumo de uma das parábolas contadas no livro O homem mais rico da Babilônia, de George S. Clason. Se você se interessou pelo tema e quer ler todos os contos desse livro, compre o livro e aprenda a mentalidade correta para cuidar do seu dinheiro. Link: https://amzn.to/3bB81VF
Avaliação 5 de 5
Isabella Holtz (comprador verificado)–
Livro excelente Ensinamentos que eu tive quando li o livro:
1. Primeiro pague a si mesmo e depois aos outros.
“Uma parte de todos os seus ganhos pertencem exclusivamente a você.”Quando trabalhamos e recebemos o dinheiro, é essencial que peguemos uma parte para guardar. No livro se fala que se você ganha 10 moedas, você precisa guardar pelo menos uma. As outras 9 moedas você pode gastar. Mas quando se diz em gastar, estão falando das coisas que realmente precisamos ter. Gastar com necessidades, e não com desejos.Precisamos gastar menos do que ganhamos.
2. Controle os seus gastos. Muitas pessoas acham que o salário que ganham não é o suficiente para pagar as contas do mês, quem dirá conseguir guardar um dinheiro. Por isso, precisamos saber exatamente no que gastamos. É necessário examinar cuidadosamente seu habitual modo de viver, para isso, é fundamental anotar as suas despesas, fazer um orçamento para saber o que é essencial é o que pode ser cortado.
3. Multiplique o seu dinheiro.
Depois que você conseguir guardar o seu dinheiro, chegou a hora de multiplicado-lo e fazer com que ele trabalhe para você. É importante investir o seu dinheiro, não deixá-lo parado, para assim acumular a riqueza mais facilmente. Pegue suas economias para que elas possam lhe gerar frutos, e então reinvista os frutos. Não adianta só poupar, devemos investir.
4. Assegure uma renda para o futuro. É essencial que tenhamos um dinheiro guardado para aproveitar a aposentadoria. Devemos guardar uma parte do que ganhamos para tal fato, ter uma reserva de emergência e colocarmos metas para cumpri-la.
5. Não seja um procrastinador.
Devemos focar em nossos objetivos. Muitas pessoas querem ganhar dinheiro, porém, ficam inertes. Para se alcançar a riqueza, é necessário correr atrás dela, ter o poder da ação.Pessoas procrastinadoras deixam tudo para a última hora, acham que ainda são novas para guardar dinheiro e querem aproveitar a vida, mas quando o tempo passa percebem que cometeram um erro, o erro de não se movimentar. “Os homens de ação são favorecidos pela deusa da boa sorte”.
6.Saiba aonde investir “Proteja seu tesouro contra a perda” É necessário saber aonde investir os seus frutos, devemos diversificar os investimentos, e não colocar o dinheiro em um só lugar. Em uma passagem do livro, se fala que não devemos investir naquilo que não conhecemos e que não devemos confiar cegamente em nossos próprios conhecimentos. Devemos seguir a opinião daqueles que lidam habitualmente com o dinheiro, pessoas em quem confiamos. Temos que ter segurança, pois é isso que buscamos.
7.Alcance uma maneira de ganhar mais dinheiro Devemos sempre nos aprimorar em nossa profissão, procurar cursos e buscar a excelência para assim podermos ganhar mais dinheiro.Estude, pesquise, pense em coisas novas para alcançar o seu objetivo. Sempre devemos buscar melhores resultados.
8. Ninguém é dono de todo conhecimento . Devemos sempre nos aperfeiçoar e aprender com pessoas que sabem e possuem mais conhecimento, é importante estar ao lado de pessoas que tem algo a nos ensinar e acrescentar em nossas vidas.
Avaliação 5 de 5
Armenio (comprador verificado)–
Leia! Conta de uma forma prática e interessante como podemos gerir nossos recursos, como o mercado atua e como podemos começar a ter uma ideia melhor do que fazer para melhorar a nossa vida financeira.
Da uma base geral sobre como devemos tratar o nosso dinheiro.
Recomendo!
Avaliação 5 de 5
EDSON A. SOUZA (comprador verificado)–
A regra do jogo Caros colegas que são apaixonados pela leitura e, diga-se de passagem a cada dia com este movimento de mídias sociais estão ficando cada vez mais raros os clubes de leitura. Agora, sobre a leitura é um livro leve e agradável sua interpretação e, sim como chegar ao topo da carreira profissional com uma fórmula bem simples, focar em tempo e estudo e, sim é possível reservar 10% da sua renda para investimento futuro e, a ficha só cai quando alguém de fora nos faz raciocinar e enxergar o mundo.
Avaliação 5 de 5
Romulo (comprador verificado)–
Princípios básicos de como lidar com o dinheiro Esse livro apesar de curto é sensacional! Esta versão carrega os trechos originais, tais como “Cada moeda de ouro que economizar é um escravo que pode trabalhar para você.” que sao fatos do período narrado, quer queiram quer nao. Recomendo
Avaliação 5 de 5
Mevaldt (comprador verificado)–
Atual mesmo com 8 mil anos As lições do povo da Babilônia, descritas pelo autor, são aplicáveis muitos séculos depois. Um dos mais simples e ao mesmo tempo completos livros sobre finanças pessoais.
Avaliação 5 de 5
Thiago Vieira (comprador verificado)–
Histórias bem envolventes. Chegou antes do prazo e me trouxe muita satisfação. Os capítulos são bem lúdicos e o livro é justamente o que promete: uma visão sobre os princípios econômicos. Os caminhos da riqueza são descritos no livro e cheguei a notar as mesmas propostas em outros livros econômicos, o que aumenta bastante a veracidade do pouco que li até agora (1/3).
Avaliação 5 de 5
Cristiane Lira (comprador verificado)–
Todo mundo deveria ler este livro. Produto chegou ok. Já havia lido antes e este comprei para presente, há muitos aprendizados que devem ser compartilhados. Vale muito a experiência dessa leitura.
Avaliação 5 de 5
Nathaly (comprador verificado)–
Que livro incrível! Esse livro é muito maravilhoso, é um divisor de águas na vida de quem tá querendo se organizar(educar) financeiramente, ótimo maravilhoso, leitura sensacional!
Thiago de Santana Santos (comprador verificado) –
Uma história cativante com aplicação de vários princípios para riqueza e abundância
O significado do sucesso e liberdade financeira como resultado dos esforços e aptidões está neste livro de George Clason. Segundo o autor, o propósito é justamente oferecer àqueles que ambicionam o sucesso financeiro insights para ganhar dinheiro, poupá-lo e fazer com seus lucros ainda mais dinheiro. Ele já inicia o livro citando o seguinte sobre dinheiro: “É o meio pelo qual se avalia o sucesso terreno. Ele torna possível o gozo das melhores coisas que a terra pode oferecer. Ele é abundante para aqueles que compreendem as leis simples que governam a sua aquisição. Hoje é governando pelas mesmas coisas que o controlavam quando, há seis mil anos, homens prósperos enchiam as ruas da Babilônia.”
As idéias principais do livro são:
1.De cada dez moedas que ganhar, gaste apenas nove;
2.Faça o orçamento de seus gastos para dar conta de suas necessidades, alguns prazeres e mesmo assim poupar 10%;
3.Faça o dinheiro multiplicar: aplique em atividades que tragam lucro ou rendimentos;
4.Guarde o dinheiro em lugar seguro, onde haja liquidez e que tenha lucro;
5.Seja dono de sua própria casa;
6.Cuide de sua velhice e de sua família fazendo planos de proteção financeira para o futuro;
7.Faça aquilo que ama e torne-se excepcionalmente bom;
8.Aumente sua capacidade de ganhar: cultive seus poderes, estude, torne-se mais experiente e sábio.
Para quem já leu “segredos mentes milionárias”do T. Harv Eker (deixei lá uma resenha bem completa acerca do livro (https://www.amazon.com.br/segredos-mente-milionária-Harv-Eker/dp/8575422391/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&dchild=1&keywords=mentes+milionárias&qid=1595764810&s=books&sr=1-1), conseguirá identificar-se bastante com o livro e diversos princípios descritos.
Após a contextualização da história, o livro inicia a conversa de Bansir procurando Arkad, já mais velho e independente financeiramente, para pedir-lhe conselhos financeiros. Este último fala que achou o caminho para a riqueza quando decidiu que conservaria com ele uma parte do que ganhasse. E se você paga a todo mundo, menos a si mesmo, é um idiota. Este princípio esta bem descrito no Pai Rico Pai Pobre do Robert Kiyosaki que também já fiz um grande resumo (https://www.amazon.com.br/Pai-rico-pai-pobre-anos/dp/8550801488/ref=sxts_sxwds-bia-wc-p13n1_0?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&cv_ct_cx=pai+rico+pai+pobre&dchild=1&keywords=pai+rico+pai+pobre&pd_rd_i=8550801488&pd_rd_r=eaea6fe1-ab59-47aa-b233-4a4464d58e37&pd_rd_w=mqrfF&pd_rd_wg=TGKKh&pf_rd_p=5eceeb78-ac49-4702-8100-c85f39327e08&pf_rd_r=B0WKWHT9R9J0H36Z6ETE&psc=1&qid=1595765264&sr=1-1-791c2399-d602-4248-afbb-8a79de2d236f). Arkad ainda acrescenta que se deve guardar no mínimo 10% de tudo que se ganha e que a riqueza é como uma árvore, cresce a partir de uma simples semente. Além disso, aponta que quem aceita conselho sobre suas economias de pessoas inexperientes em tais matérias pagará com essas mesas economias a falsidade da opinião dos outros. E o poupar parte do que se ganha deve ser um hábito, uma hora você fará no automático. Ademais, deve-se também acostumar-se a viver com menos do que se ganha, ou seja, viver um andar abaixo do que você possui. A riqueza cresce onde a pessoa emprega energia. E devemos assegurar reservas para o futuro. Uma parte de nossos lucros pertence exclusivamente a nós mesmos.
O capítulo três traz 7 soluções para a falta de dinheiro! São:
– Comece a fazer seu dinheiro crescer
A quem poupa uma parte do que ganha, o dinheiro virá mais facilmente.
– Controlem seus gastos
Deve ser um propósito de vida trabalhar com orçamento estabelecido. O objetivo é ajudar a juntar dinheiro de maneira que garanta o que for necessário na medida que outros desejos se mostrem acessíveis. O orçamento deixa descoberto os vazamentos em suas bolsas, dando-lhes condições de estanca-los e destinar despesas a propósitos definidos e gratificantes.
– Multiplique seus rendimentos
Juros compostos quando é você quem empresta rendem a seu favor. Nesta época, colocado como emprestador”. Fazendo uma comparação, seria o que os bancos fazem e lucram.
– Proteja seu tesouro contra a perda
Devemos aprender a manusear e proteger pequenas somas antes de os Deuses nos confiem somas ainda maiores. E Não se deixe enganar sob o romantismo de enriquecer rapidamente.
– Façam do lar um investimento lucrativo
Isso vai contra o que se lê em muitos livros de inteligência financeira em que a residência própria costuma ser um passivo em que só leva a gastos.
– Assegurem uma renda para o futuro
A existência de um homem vai da infância `a velhice, portanto por ser este o caminho da vida, exceto se os Deus o chamarem antes, todo homem deve providenciar uma renda condizente com os dias futuros, quando não for mais jovem e providenciar que a família não fique na penúria, quando já não puder contar com ele para conforto e sustento.
– Aumente sua capacidade para ganhar
Particularmente, curto demais este último! Ele relata que o DESEJO é condição para a realização! E ele deve ser FORTE e DEFINIDO! Quem deseja ser rico manifesta um propósito próprio! E de acordo com o princípio de Napoleon Hill em “Quem pensa/aprende Enriquece” do qual também fiz um resumo (https://www.amazon.com.br/Quem-Pensa-Enriquece-Napoleon-Hill/dp/8576766302/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&dchild=1&keywords=quem+pensa+enriquece&qid=1595782525&sr=8-1), quanto mais conhecimentos adquirirmos, mais poderemos ganhar. O homem que busca aprender sempre mais sobre a sua profissão será ricamente recompensado.
No capítulo 4 ele relata sobre a “Deusa da boa sorte” e uma passagem é muito importante sobre OPORTUNIDADES! Quando ela se apresenta diante de você, pode enriquecê-lo e você não deve adiar! A oportunidade NÃO ESPERA POR NINGUÉM! Hoje está aqui, amanhã já não sabemos para onde vai . Por isso, não perca tempo. Logo, o oposto, PROCRASTINAR é um hábito contrário ao de quem quer enriquecer e perde-se muitas chances! Portanto, devemos fechar um negócio sempre que acreditamos que ele vale a pena! A boa sorte pode ser atraída desde que estejamos atentos às oportunidades. OS homens de ação são favorecidos pela deusa da boa sorte.
No capítulo 5, citam-se as cinco leis do ouro:
– O ouro vem de bom grado e numa quantidade crescente para todo homem que separa não menos que um décimo de seus ganhos, a fim de criar um fundo para o seu futuro e o de sua própria família.
– O ouro trabalha diligentemente e satisfatoriamente para o homem prudente que, possuindo-o, encontra para ele um emprego lucrativo, multiplicando-o como os flocos de algodão no campo.
– O ouro busca a proteção do proprietário cauteloso que o investe de acordo com os conselhos de homens mais experimentados em seu manuseio.
– O ouro foge do homem que o emprega em negócios ou propósitos com os quais não está familiarizado ou que não contam com a aprovação daqueles que sabem poupá-lo.
– O ouro escapa ao homem que o força a ganhos impossíveis ou que dá ouvidos aos conselhos enganosos de trapaceiros e fraudadores ou que confia em sua própria inexperiência e desejos românticos na hora de investi-lo.
A riqueza que chega muito rápido vai embora da mesma maneira. A riqueza que promove gozo e satisfação para seu proprietário constrói-se gradualmente, porque é uma criança nascida do conhecimento e persistência.
No capítulo 7 ele refere que o emprestador deve dividi seus clientes em três grupos:
• No primeiro, estão aqueles que contam com garantias físicas como terras, gado, joias e outros ativos que são colocados como segurança para o empréstimo;
• Uma segunda categoria presta como garantia o esforço humano, ou seja, são trabalhadores esforçados que fazem de tudo para manter seu nome e têm fonte de renda regular;
• O último grupo, não possui nenhuma das garantias acima. Para esses, Mathon afirma que empresta apenas pequenas somas a não ser que algum amigo entre como fiador do negócio.
Lembrando que o dinheiro (ouro) traz consigo a responsabilidade de agir de uma nova maneira com os companheiros. Ainda traz o medo de perde-lo e ser enganado. Mas também traz uma sensação de poder e de disponibilidade para praticar o bem.
Outro detalhe, humanos sob fortes emoções constituem grande perigo para o emprestador de dinheiro. Se quer ajudar um amigo financeiramente, faça-o de mofo que os fardos dele não sejam colocados sobre seus ombros. Para isso, deve-se diversificar os clientes e garantir que seja sempre reembolsado. Afinal é sempre melhor uma pequena cautela do que um grande remorso.
Do capítulo 7 sobre as muralhas da Babilônia podemos depreender que assim como a Babilônia precisou de barreiras físicas para garantir a proteção, hoje temos os mesmo anseios por segurança, mas ela se mostra com outras faces, como seguros, poupança e investimentos, que podem nos resguardar de tragédias inesperadas, nos mostrando que não temos condições de ficar sem uma proteção adequada.
Já mais próximo ao fim, o autor relata que não se deve responsabilizar os deus pelas suas fraquezas e que o azar persegue os homens que pensam mais em pedir emprestado do que em pagar. Onde há determinação o caminho da riqueza pode ser encontrado!
No livro, conta-se como construir um plano de três passos para saldar suas dívidas, quais sejam:
– Poupar um décimo (10%) de tudo que ganhar, a fim de garantir sua futura prosperidade.
– Destinar sete décimos (70%) de tudo que ganhar para o sustento de suas necessidades básicas, já que o plano deve permitir sua sobrevivência e o mínimo existencial para ele e sua esposa.
– Destinar dois décimos (20%) de tudo que ganhar para saldar suas dívidas.
Em suma, o livro então traz conselhos para quem:
– Buscar conhecimento e informação em vez de apenas lucro;
– Não quer desperdiçar recursos durante tempos de opulência;
– Manter a pontualidade no pagamento de dívidas;
– Assegurar uma renda para o futuro;
– E, sobretudo, cultivar as próprias aptidões, tornando-se cada vez mais consciente e habilidoso.
Jeferson Junckes (comprador verificado) –
Os panfletos de George S. Clason reunidos em um livro
O livro reúne uma série de panfletos escritos por George S. Clason em 1926. Ao todo, são dez contos ou parábolas que trazem ensinamentos situados no tempo do império babilônico. A história mais famosa foi a que deu o nome a este livro: “O homem mais rico da Babilônia”.
Arkad é o homem mais rico da Babilônia. Um dia, dois amigos conversam sobre sua situação de pobreza e resolvem procurar Arkad para perguntar qual era o segredo de sua riqueza, já que ele teve os mesmos professores e a mesma formação que os dois. Arkad conta sua história aos dois e oferece a eles vários ensinamentos sobre enriquecimento.
Arkad, que queria conseguir tudo o que desejava, conta que precisou basicamente de tempo e estudo. Tempo todos têm em abundância. É preciso utilizá-lo bem para não deixar a riqueza escapar. E há dois tipos de estudo: teórico e prático. Arkad resolveu investigar como alguém consegue acumular riqueza e em seguida colocaria isso em prática.
Arkad conhece Algamish, um homem rico emprestador de dinheiro, e aprende muito com ele. Algamish ensina que “quando a juventude busca o conselho dos mais velhos, ela recebe a sabedoria dos anos. Muito frequentemente, porém, a juventude pensa que o idoso detém apenas a experiência dos dias que se foram e por isso não a aproveita”. E, ainda, compara a experiência dos mais velhos às “estrelas fixas que, sem mudar de lugar, auxiliam o marinheiro a orientar o seu curso”. (p.26–27).
O grande segredo de Algamish revelado a Arkad aparece quando ele afirma: “achei o caminho para a riqueza quando decidi que conservaria comigo uma parte de tudo que ganhasse”. O segredo está em guardar mensalmente pelo menos um décimo de tudo o que se ganha. Arkad coloca isso em prática, mas, após doze meses, gasta tudo o que guardou comprando o que podia com sua reserva. No diálogo, Arkad questiona se tudo o que ganha não pertence a ele. Algamish, em resposta, afirma que se você não guarda uma parte do que ganha, tudo vai para as mãos de quem você comprou algum bem ou um serviço. Assim, você estaria pagando a todos, menos a si mesmo. Você estaria, portanto, trabalhando para os outros.
Assim, o grande ensinamento de Algamish é que, para enriquecer, “uma parte de tudo o que ganha pertence exclusivamente a você”. Para colocar isso em prática, é preciso “pagar-se a si mesmo primeiro”. Ele continua: “a riqueza, como uma árvore, cresce a partir de uma simples semente. A primeira moeda de cobre que economizar será a semente a partir da qual sua árvore da riqueza crescerá. Quanto mais cedo plantá-la, mais cedo a árvore crescerá. E quanto mais fielmente alimentar e regar essa árvore com economias constantes, logo chegará o dia em que poderá abrigar-se em pleno contentamento embaixo de sua sombra”. (p. 28).
Arkad coloca novamente em prática o ensinamento de Algamish, guardando um décimo de sua renda durante doze meses. Dessa vez ele não gasta, mas investe o que guardou. Como ele faz isso? Empresta o montante a um oleiro para que compre joias a serem revendidas a fim de ser distribuído o lucro entre os dois. Arkad conta isso a Algamish, que lhe traz outro ensinamento: “Suas economias se foram, meu jovem. (…) da próxima vez em que precisar de conselhos sobre joias, corra até um ourives. Se quiser conhecer a fundo as ovelhas, procure o pastor que cuida delas. (…) Aquele que aceita conselhos sobre suas economias de pessoas inexperientes em tais matérias pagará com essas mesmas economias para provar a falsidade da opinião dos outros”.
Pelo terceiro ano consecutivo, Arkad poupa um décimo e confia suas economias a Aggar, o fazedor de escudos, para comprar bronze. Uma parte dos lucros é paga a ele a cada quatro meses. Um bom investimento. Porém, o dinheiro extra recebido é gasto com comida e bebida, roupas e, futuramente, Arkad pensa em comprar um burrico para se deslocar. Algamish traz, então, um novo ensinamento: “você está comendo os filhos de suas economias. (…) Primeiro reúna um exército de escravos dourados, e só então poderá refestelar-se com banquetes ricos sem sentir remorsos”. (p. 30).
Após dois anos, Algamish volta a se encontrar com Arkad, percebe sua evolução e diz: “você aprendeu bem suas lições. Aprendeu primeiro a viver com menos do que podia ganhar. Depois aprendeu a aconselhar-se junto àqueles cuja competência deriva de suas próprias experiências. E, finalmente, aprendeu a fazer o ouro trabalhar para você”. (p. 30–31). Como recompensa, e devido às competências adquiridas, Algamish oferece a Arkad a administração de suas terras e o inclui como um dos herdeiros.
Ao terminar sua narrativa, um dos dois amigos diz a Arkad que ele teve sorte ao herdar terras de Algamish. Mas Arkad responde: “minha sorte limita-se ao fato de que desejava prosperar antes de tê-lo encontrado pela primeira vez. (…) A oportunidade é uma deusa desdenhosa que não perde tempo com os que não estão preparados”. (p. 31).
Um dos amigos diz que Arkad teve uma grande força de vontade para continuar poupando após sua perda no primeiro ano. Mas Arkad defende que força de vontade é bobagem. “A força de vontade não passa de um propósito inflexível para dar conta de uma tarefa a que você mesmo se obrigou. (…) Quando me decido por uma tarefa, vou até o fim. Consequentemente, tomo muito cuidado para não começar tarefas difíceis e impraticáveis (…)”.
Arkad termina seu discurso retomando os ensinamentos que aprendeu com Algamish e acrescentando mais alguns:
• A riqueza cresce onde quer que os homens empreguem energia;
• Uma parte de tudo o que eu ganhar pertence a mim;
• Aprendam portanto a fazer com que seu tesouro trabalhe para vocês. Tornem-no seu escravo. Façam os filhos dele e os filhos dos filhos dele trabalharem para vocês;
• Busquem o conselho dos homens sábios;
• Um retorno pequeno e certo é uma coisa mais desejável que o risco;
• Aproveitem a vida enquanto estiverem aqui. Não exagerem nem tentem economizar demais.
Este é o resumo de uma das parábolas contadas no livro O homem mais rico da Babilônia, de George S. Clason. Se você se interessou pelo tema e quer ler todos os contos desse livro, compre o livro e aprenda a mentalidade correta para cuidar do seu dinheiro. Link: https://amzn.to/3bB81VF
Isabella Holtz (comprador verificado) –
Livro excelente
Ensinamentos que eu tive quando li o livro:
1. Primeiro pague a si mesmo e depois aos outros.
“Uma parte de todos os seus ganhos pertencem exclusivamente a você.”Quando trabalhamos e recebemos o dinheiro, é essencial que peguemos uma parte para guardar. No livro se fala que se você ganha 10 moedas, você precisa guardar pelo menos uma. As outras 9 moedas você pode gastar. Mas quando se diz em gastar, estão falando das coisas que realmente precisamos ter. Gastar com necessidades, e não com desejos.Precisamos gastar menos do que ganhamos.
2. Controle os seus gastos. Muitas pessoas acham que o salário que ganham não é o suficiente para pagar as contas do mês, quem dirá conseguir guardar um dinheiro. Por isso, precisamos saber exatamente no que gastamos. É necessário examinar cuidadosamente seu habitual modo de viver, para isso, é fundamental anotar as suas despesas, fazer um orçamento para saber o que é essencial é o que pode ser cortado.
3. Multiplique o seu dinheiro.
Depois que você conseguir guardar o seu dinheiro, chegou a hora de multiplicado-lo e fazer com que ele trabalhe para você. É importante investir o seu dinheiro, não deixá-lo parado, para assim acumular a riqueza mais facilmente. Pegue suas economias para que elas possam lhe gerar frutos, e então reinvista os frutos. Não adianta só poupar, devemos investir.
4. Assegure uma renda para o futuro. É essencial que tenhamos um dinheiro guardado para aproveitar a aposentadoria. Devemos guardar uma parte do que ganhamos para tal fato, ter uma reserva de emergência e colocarmos metas para cumpri-la.
5. Não seja um procrastinador.
Devemos focar em nossos objetivos. Muitas pessoas querem ganhar dinheiro, porém, ficam inertes. Para se alcançar a riqueza, é necessário correr atrás dela, ter o poder da ação.Pessoas procrastinadoras deixam tudo para a última hora, acham que ainda são novas para guardar dinheiro e querem aproveitar a vida, mas quando o tempo passa percebem que cometeram um erro, o erro de não se movimentar. “Os homens de ação são favorecidos pela deusa da boa sorte”.
6.Saiba aonde investir “Proteja seu tesouro contra a perda” É necessário saber aonde investir os seus frutos, devemos diversificar os investimentos, e não colocar o dinheiro em um só lugar. Em uma passagem do livro, se fala que não devemos investir naquilo que não conhecemos e que não devemos confiar cegamente em nossos próprios conhecimentos. Devemos seguir a opinião daqueles que lidam habitualmente com o dinheiro, pessoas em quem confiamos. Temos que ter segurança, pois é isso que buscamos.
7.Alcance uma maneira de ganhar mais dinheiro Devemos sempre nos aprimorar em nossa profissão, procurar cursos e buscar a excelência para assim podermos ganhar mais dinheiro.Estude, pesquise, pense em coisas novas para alcançar o seu objetivo. Sempre devemos buscar melhores resultados.
8. Ninguém é dono de todo conhecimento . Devemos sempre nos aperfeiçoar e aprender com pessoas que sabem e possuem mais conhecimento, é importante estar ao lado de pessoas que tem algo a nos ensinar e acrescentar em nossas vidas.
Armenio (comprador verificado) –
Leia!
Conta de uma forma prática e interessante como podemos gerir nossos recursos, como o mercado atua e como podemos começar a ter uma ideia melhor do que fazer para melhorar a nossa vida financeira.
Da uma base geral sobre como devemos tratar o nosso dinheiro.
Recomendo!
EDSON A. SOUZA (comprador verificado) –
A regra do jogo
Caros colegas que são apaixonados pela leitura e, diga-se de passagem a cada dia com este movimento de mídias sociais estão ficando cada vez mais raros os clubes de leitura. Agora, sobre a leitura é um livro leve e agradável sua interpretação e, sim como chegar ao topo da carreira profissional com uma fórmula bem simples, focar em tempo e estudo e, sim é possível reservar 10% da sua renda para investimento futuro e, a ficha só cai quando alguém de fora nos faz raciocinar e enxergar o mundo.
Romulo (comprador verificado) –
Princípios básicos de como lidar com o dinheiro
Esse livro apesar de curto é sensacional! Esta versão carrega os trechos originais, tais como “Cada moeda de ouro que economizar é um escravo que pode trabalhar para você.” que sao fatos do período narrado, quer queiram quer nao. Recomendo
Mevaldt (comprador verificado) –
Atual mesmo com 8 mil anos
As lições do povo da Babilônia, descritas pelo autor, são aplicáveis muitos séculos depois. Um dos mais simples e ao mesmo tempo completos livros sobre finanças pessoais.
Thiago Vieira (comprador verificado) –
Histórias bem envolventes.
Chegou antes do prazo e me trouxe muita satisfação. Os capítulos são bem lúdicos e o livro é justamente o que promete: uma visão sobre os princípios econômicos. Os caminhos da riqueza são descritos no livro e cheguei a notar as mesmas propostas em outros livros econômicos, o que aumenta bastante a veracidade do pouco que li até agora (1/3).
Cristiane Lira (comprador verificado) –
Todo mundo deveria ler este livro.
Produto chegou ok. Já havia lido antes e este comprei para presente, há muitos aprendizados que devem ser compartilhados. Vale muito a experiência dessa leitura.
Nathaly (comprador verificado) –
Que livro incrível!
Esse livro é muito maravilhoso, é um divisor de águas na vida de quem tá querendo se organizar(educar) financeiramente, ótimo maravilhoso, leitura sensacional!